Câmbio automático variando na subida

Realmente incomoda esse cambio automatico + piloto automatico. Meu Creta 2.0 sofre do mesmo problema em aclives e declives com piloto automatico ativado em D. Ele joga frequentemente 2 marchas pra baixo, 6 para 4 e depois pra 6 denovo, eh como se a 5 marcha nao existisse.

Minha experiencia anterior com automaticos, foi um Ecosport 2.0 com cambio de 4 marchas sem piloto. Fiquei uns 3 anos com o carro e conseguia domar o cambio totalmente apenas com a pressão no pedal do acelerador. Tive tambem oportunidade de dirigir, por uma semana, um Jeep Renegade Sport alugado (automatico 6 marchas). Fiz uma viagem de uns 200Km com ele e nao lembro de ter esse problema de cambio indeciso com Piloto automatico.

Apos fazer duas longas viagens (600Km e 2000Km) com o Creta, cheguei a conclusao que é impossivel usar PA + D em estradas brasileiras. Adotei uma regra. Agora, piloto automatico em aclives e declives, so no modo manual ate a Hyundai fazer alguma coisa sobre isso.

Realmente incomoda esse cambio automatico + piloto automatico. Meu Creta 2.0 sofre do mesmo problema em aclives e declives com piloto automatico ativado em D. Ele joga frequentemente 2 marchas pra baixo, 6 para 4 e depois pra 6 denovo, eh como se a 5 marcha nao existisse.

Minha experiencia anterior com automaticos, foi um Ecosport 2.0 com cambio de 4 marchas sem piloto. Fiquei uns 3 anos com o carro e conseguia domar o cambio totalmente apenas com a pressão no pedal do acelerador. Tive tambem oportunidade de dirigir, por uma semana, um Jeep Renegade Sport alugado (automatico 6 marchas). Fiz uma viagem de uns 200Km com ele e nao lembro de ter esse problema de cambio indeciso com Piloto automatico.

Apos fazer duas longas viagens (600Km e 2000Km) com o Creta, cheguei a conclusao que é impossivel usar PA + D em estradas brasileiras. Adotei uma regra. Agora, piloto automatico em aclives e declives, so no modo manual ate a Hyundai fazer alguma coisa sobre isso.

É assim que ajo em aclives também. Para evitar reduzidas bruscas e ruídos excessivos dentro do carro, sem contar o receio de estar forçando em demasia o câmbio ou motor. Deixo no piloto automático, mas passo para manual e vou dando toques no câmbio para baixar/subir marchas manualmente. Em retas deixo em piloto mesmo (nas retas ele manda bem; pudera, né... reta/plano é tudo fácil mesmo, rs).
Abraço.

Parece que o resumo da questão é que tanto o 1.6 como o 2.0 o cambio automático fica um pouco perdido em aclives (subidas, serras, etc...). É a mesma impressão que tenho do meu com motor 2.0. No caso do 2.0 é nítido que o cambio tenta sempre ir para as marchas mais altas para economizar o combustível mesmo em aclives. Entendo que com a tecnologia atual disponível a Hyundai poderia implementar um sistema de cambio mas acertado com as características do relevo brasileiro, mas sem perder o foco no consumo de combustível é claro. Não sei se existe nos sistemas de nossos CRETAs, mas um inclinômetro eletrônico integrado com a controladora da caixa de câmbio resolveria o problema. E se existe o inclinômetro é só então recalibrarem para nossa realidade.

Alguém tem noticia se vem alguma atualização para o cambio?? Em breve irei fazer a revisão dos 10k. Se arrumar esse fato o carro fica perfeito pra mim, pois as trocas de marcha são excelentes, melhores que o civic que temos aqui tb. Mas na estrada o civic raramente troca de marcha aproveitando o torque enquanto o creta ja reduz....tá sempre nervoso...não é possivel que a Hyundai não tenha noção dessa caracteristica ainda.

Aproveitei e escrevi para a hyundai. Pelo menos retornaram . Seria bom os colegar enviarem as criticas do cambio para a hyundai. Fica a sugestão. Solicitei uma atualização do cambio.

atendimento@hyundai-brasil.com

Quando o carro foi testado por algumas revistas especializadas esse problema foi apontado. A solução, segundo aquelas revistas seria alterar o software de monitoramento das marchas, já que o torque do motor só se apresenta em rotações elevadas. Com certeza a fábrica já sabe disso mas por razões econômicas/financeiras está deixando isso para depois. Lamentável!!

Este tópico está bem interessante pois aborda um tema que tem sido motivo de discussão entre proprietários bem como compradores em potencial do Creta.

Uma das revistas especializadas mais renomadas de nosso país publicou o seguinte sobre o câmbio automático do Creta:

“O acelerador da versão 2.0 é muito sensível e a programação do câmbio automático de seis marchas não explora as marchas como deveria. Em longas subidas é difícil manter a velocidade dada a indecisão do câmbio. É bem provável que o Congresso seja capaz de chegar a um consenso mais rápido. No 1.6 isso não acontece, ainda que use o mesmo câmbio. O acelerador tem as respostas mais normais, as trocas de marcha acontecem no momento certo e as reduções só acontecem quando são realmente necessárias. Mas os 1.359kg pesam em subidas e dificilmente ele passa para a marcha seguinte. Por isso, também não fica indeciso, já sabe que não dá.”

Como rodei ainda muito pouco com o Creta 2.0, farei um paralelo com nosso veículo anterior, uma Nissan Livina 1.8 automática de quatro marchas. Essa, sim, tinha um acelerador extremamente sensível, e boa disposição para fazer o kick down sempre que seu condutor mostrasse um pé mais pesado.

Com duas marchas a menos do que o Creta, vê-se simplificado o trabalho de software no ótimo câmbio automático da Livina graças ao alargamento do que o Roger chamou de "bandas mortas", mais comumente referidas em engenharia como histerese.

Roger também usou o termo "sensibilidade" que no caso do piloto automático poderia ser basicamente traduzido como o ganho do sistema ao atuar sobre o acelerador.

Desde que bem programado, não há razão para um câmbio de seis relações exibir desempenho inferior a um de quatro marchas. Não obstante, tive a oportunidade de ler diversas críticas ao câmbio automático da Chevrolet Spin, e mais recentemente, do Hyundai Creta.

Conforme os relatos, haveria espaço para melhoria no software de câmbio/motor/piloto automático em ambas as versões do Creta, mas para melhor compreensão, seria importante diferenciar as críticas feitas aos modelos equipados com motor 1.6 das direcionadas às versões 2.0 como ocorre no caso da revista supra citada.

Alguém gostaria de comentar? Abraços a todos,

Flávio

Boa tarde
Estou com um Creta Prestige, também achei um pouco difícil de controlar a velocidade no pedal do acelerador. Principalmente acima de 90 até uns 120.

Li algumas postagens na internet que alguns carros tem possibilidade de fazer uma nova configuração do câmbio automático. É feito reset e aí gera um novo aprendizado para curvas de torque e potência. E pelo que vi não é feito por CSS.

Alguém já ouviu falar disso pro Creta?

Minha esperança é que nas revisões tenha alguma novidade. O da quatro rodas ja ta quase com 60k e em breve vem o desmonte....vamos ver o que vão dizer.


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Olá,
Eu gostaria de saber se alguem já rodou com Creta Prestige 2.0 automatico na rodovia dos Imigrantes (subida e descida).
Gostaria de saber se alguém vivenciou esse problema de cambio ("indeciso", "nervoso", etc) a velocidades entre abaixo dos 90km/h no piloto automático.
Eu tenho um Cruze Sport 1.8, sobe a serra muito bem, as vezes o cambio tb fica "indeciso", especialmente em velocidades entre 80 e 90km/h.
Eu pretendia trocar por um Creta, mas depois de ver estes post, fiquei indeciso.
Obrigado

No modo mecânico ele é ótimo. E em outras situações também. Na subida no piloto automático existe sim essa indecisão. É semelhante ao cruze.


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