21-05-2020, 04:32 PM -
Tal qual a família de hatch e sedã compactos, SUV receberá uma reestilização profunda com direito a ganho de dimensões e visual polêmico
QUATRO RODAS já havia antecipado no ano passado que o Hyundai Creta receberia mudanças profundas em seu visual, seguindo o polêmico conceito estético do irmão ix25 chinês (e que também servirá ao Creta indiano).
A programação inicial do projeto, denominado SU2B, era para lançamento no fim deste ano, mas atrasos internos e também a pandemia do novo coronavírus jogaram sua chegada para meados de 2021.
Segundo apurado pelo nosso parceiro Autos Segredos, as modificações não se limitarão apenas ao desenho. O novo Creta também terá as dimensões incrementadas, assim como ocorreu com o ix25 chinês e com o nosso HB20.
O SUV deve crescer aproximadamente 3 cm em comprimento, 1 cm em largura e 2 cm na distância entre-eixos, para dimensões respectivas de 4,30 m, 1,79 m e 2,61 m. Por outro lado, a altura deve ser reduzida em 1,5 cm, para 1,62 m.
Isso significa que o Creta terá mudanças profundas em sua estrutura, com novos desenhos para as chapas de portas laterais, capô, para-lamas e porta-malas.
Apesar disso, sua plataforma continuará sendo a J5, a mesma que deu vida às penúltimas gerações do sedã médio Elantra e do crossover Soul.
Tanto que o para-brisa, a coluna A e os pontos de fixação seguirão os mesmos. Ou seja: não se trata de uma troca de geração, embora a Hyundai provavelmente vá vendê-lo como tal.
Na parte de motorização, a grande novidade estará na estreia do motor 1.0 TGDi, três-cilindros turbo flex de injeção direta com 120 cv e 17,5 kgfm, nas versões de entrada, aliado sempre a câmbio automático de seis marchas.
As intermediárias seguirão usando o 1.6 Gamma, quatro-cilindros naturalmente aspirado bicombustível de 130 cv e 16,5 kgfm. Já as de topo manterão o 2.0, também tetracilindro aspirado e flexível, de 166 cv e 20,5 kgfm.
Agora vem a parte mais polêmica: o nosso Creta terá traços polêmicos, com faróis divididos em duas camadas, com os canhões principais localizados no para-choque e uma estranha assinatura de led no formato de J. O mesmo padrão será visto nas lanternas traseiras do SUV.
Por dentro, o maior destaque, caso o nosso Creta siga o mesmo caminho do indiano, será a central multimídia com tela gigante, estilo tablet, e a manopla de câmbio emulando um manche.
Ainda não há informações sobre se a inédita configuração de sete lugares, já em testes e quase pronta para ser lançada na Índia, virá ao mercado brasileiro.
Fonte: Quatro Rodas
QUATRO RODAS já havia antecipado no ano passado que o Hyundai Creta receberia mudanças profundas em seu visual, seguindo o polêmico conceito estético do irmão ix25 chinês (e que também servirá ao Creta indiano).
A programação inicial do projeto, denominado SU2B, era para lançamento no fim deste ano, mas atrasos internos e também a pandemia do novo coronavírus jogaram sua chegada para meados de 2021.
Segundo apurado pelo nosso parceiro Autos Segredos, as modificações não se limitarão apenas ao desenho. O novo Creta também terá as dimensões incrementadas, assim como ocorreu com o ix25 chinês e com o nosso HB20.
O SUV deve crescer aproximadamente 3 cm em comprimento, 1 cm em largura e 2 cm na distância entre-eixos, para dimensões respectivas de 4,30 m, 1,79 m e 2,61 m. Por outro lado, a altura deve ser reduzida em 1,5 cm, para 1,62 m.
Isso significa que o Creta terá mudanças profundas em sua estrutura, com novos desenhos para as chapas de portas laterais, capô, para-lamas e porta-malas.
Apesar disso, sua plataforma continuará sendo a J5, a mesma que deu vida às penúltimas gerações do sedã médio Elantra e do crossover Soul.
Tanto que o para-brisa, a coluna A e os pontos de fixação seguirão os mesmos. Ou seja: não se trata de uma troca de geração, embora a Hyundai provavelmente vá vendê-lo como tal.
Na parte de motorização, a grande novidade estará na estreia do motor 1.0 TGDi, três-cilindros turbo flex de injeção direta com 120 cv e 17,5 kgfm, nas versões de entrada, aliado sempre a câmbio automático de seis marchas.
As intermediárias seguirão usando o 1.6 Gamma, quatro-cilindros naturalmente aspirado bicombustível de 130 cv e 16,5 kgfm. Já as de topo manterão o 2.0, também tetracilindro aspirado e flexível, de 166 cv e 20,5 kgfm.
Agora vem a parte mais polêmica: o nosso Creta terá traços polêmicos, com faróis divididos em duas camadas, com os canhões principais localizados no para-choque e uma estranha assinatura de led no formato de J. O mesmo padrão será visto nas lanternas traseiras do SUV.
Por dentro, o maior destaque, caso o nosso Creta siga o mesmo caminho do indiano, será a central multimídia com tela gigante, estilo tablet, e a manopla de câmbio emulando um manche.
Ainda não há informações sobre se a inédita configuração de sete lugares, já em testes e quase pronta para ser lançada na Índia, virá ao mercado brasileiro.
Fonte: Quatro Rodas